segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

PORTO PESQUEIRO – BAÍA DO PONTAL






Década de 20

Ambiente costeiro lindíssimo, conhecido como ESTUÁRIO – berço da reprodução das espécies marinhas, local de uma diversidade animal e vegetal brilhante, além disso, uma verdadeira pista para os esportes náuticos e o turismo. É PRECISO INCENTIVAR E PRESERVAR!

A Baía do Pontal conhecida como desembocadura da Bacia do Rio Cachoeira, por muitos anos se caracterizou pelo que o ambiente proporcionou para o desenvolvimento econômico de Ilhéus e região, ali na década de 20 iniciava as atividades operacionais do Porto Internacional do Cacau, canal onde os navios atracavam para transportar o fruto de ouro.

Por volta da década de 40, com o crescimento da produção da lavoura cacaueira e o constante assoreamento oriundo da forte descarga hidráulica dos rios que ali desaguam, começava a dificuldade de escoamento, muitas vezes os navios ficavam ao largo da Praia de São Sebastião e as chatas levavam as sacas de cacau até os navios.

Observe que naquela época os estudos batimétricos (profundidade da lâmina d’agua até ao assoalho continental ou marinho) realizados naquele ambiente, demonstravam uma profundidade em torno de 7 metros, no entanto, os estudos do Ministério das Hidrovias verificou que seria inviável um investimento no Porto das margens do Rio Cachoeira, tendo em vista, que o acúmulo de areia fluvial naquele canal anualmente seria imenso, tornando-se impossível o investimento, sendo melhor e mais barato a construção de um novo porto na enseada do malhado. 

Em 1971, o Presidente Medici, veio a Ilhéus inaugurar o novo Porto internacional do Cacau (Porto de Malhado), hoje Porto de Ilhéus, na época também conhecido como o 1º porto construído em mar aberto.

Apenas para uma reflexão rápida, veja que nesse tempo Ilhéus era uma cidade economicamente bem sucedida, contribuía bastante para o Estado e a União com os tributos, hoje não só a cidade de Ilhéus, mas os municípios na sua maioria estão falidos, significa dizer que hoje as condições de realizar dragagens são menores que daquela época. Então, quando o Governo da Bahia, autorizou um investimento para o Porto Pesqueiro de Ilhéus, iniciativa essa louvável, deveria ter observado através dos estudos que a batimetria do canal da Baía do Pontal atualmente gira em torno de 2 metros na maré baixa, tornando-se inviável todo investimento realizado. 

Torço para que o Governo do Estado através da Bahia pesca assuma a responsabilidade de realizar as dragagens necessárias, com objetivo de atrair grandes empresas do setor pesqueiro, caso contrário ficará da mesma forma que o atual Porto de Ilhéus, sem interesse dos exportadores e armadores, por falta de um calado em torno de 15 metros.

Em relação à revitalização do armazém, mantendo as suas características históricas, parabenizamos a toda equipe que desempenhou o projeto, turisticamente fantástico, quanto à operacionalidade do Porto Pesqueiro, tenho dúvidas!



POR: Ronaldo Lavigne – Geógrafo/Advogado/Ms em Meio Ambiente

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Importação de camarão argentino preocupa setor pesqueiro no Brasil



A possibilidade da entrada de camarão argentino no mercado nacional levou o Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Região (Sindipi) a pedir apoio à bancada catarinense em Brasília, na tentativa de barrar a liberação. O setor teme que a importação do crustáceo abale a produção local, já afetada pela entrada de pescado vindo da China e do Vietnã.

Nos últimos três anos, a crise fez com que 50 barcos deixassem de sair para o mar na região de Itajaí – uma redução de 20%. A importação de camarão argentino era proibida no Brasil até dezembro do ano passado, quando uma nova Análise de Risco à Importação (ARI) para a espécie pleoticus muelleri, conhecido como camarão vermelho, abriu espaço para entrada do produto.

Por enquanto, os requisitos sanitários ainda estão em análise. Mas a previsão é de que o volume de importação chegue a 5 mil toneladas por ano – algo que, na avaliação do governo brasileiro, não deve impactar a produção nacional, que é de 100 mil toneladas anuais.

O que preocupa o setor é o fato de a taxa tributária do camarão que virá da Argentina permitir a venda, no Brasil, por preços inferiores aos do produto nacional. Presidente do Sindipi, Giovani Monteiro cita como exemplo a comparação entre valores como o do óleo diesel usado nos barcos, vendido a R$ 1,70 o litro em Santa Catarina – já com subsídio estadual – e por R$ 1 na Argentina.

– Essa situação levará à falência produtores de camarão no Sudeste e Sul do Brasil e dos carnicicultores do Nordeste – afirma. Desistência

Somente em Santa Catarina há cerca de 20 mil profissionais ligados à pesca, a maior parte deles na região de Itajaí. Armador especializado na captura de camarão, Sandro Pinheiro diz que já pensa em abrir mão das seis embarcações que opera, e nas quais emprega 35 pessoas.

– Gosto da pesca, mas não tenho como competir com mercadoria estrangeira. A previsão é que os argentinos mandem camarão a US$ 10, já limpo. Vendo o meu a R$ 25, sem limpar, e estou pagando para trabalhar.

A crise internacional e o pacto de cooperação econômica do Mercosul estão entre as justificativas do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) para a abertura de mercado ao camarão argentino. Ainda não há data para o início das importações. Risco de contaminação é descartado por especialistas

Além do impacto socioeconômico da chegada do camarão argentino, o Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Região (Sindipi) alerta para o risco de contaminação. A entidade afirma que pesquisas indicaram a presença de um vírus da chamada mancha branca nos crustáceos vindos da Argentina.

A enfermidade, que também atinge siris, lagostas e caranguejos, poderia causar uma epidemia no Brasil caso houvesse contato com o camarão vermelho, na opinião da entidade.

– Mesmo que o camarão chegue congelado, o vírus sobrevive – alerta Giovani, presidente do Sindipi.

Pós-doutor em Ecologia e Recursos Naturais, o professor Joaquim Olinto Branco, da Univali, afirma desconhecer estudos que comprovem a incidência de mancha branca no camarão argentino.

– A espécie pleoticus muelleri já ocorre no Brasil, do Rio Grande do Sul a São Paulo, e costuma vir com a corrente fria das Malvinas. Ele já convive por aqui com camarões sete barbas, rosa e branco. O Ministério da Pesca e Aquicultura informou que o camarão não oferecerá riscos à biodiversidade nacional.

Uma visita técnica à Argentina foi feita no dia 10 de janeiro, e o MPA está estabelecendo os condicionantes à importação. ? No mercado, preferência é nacional

A presença do pescado importado não é novidade no Brasil. Salmão, lula e congro estão entre os mais populares – mas são os filés, feitos de peixes como panga e polaca do Alaska, vindos de países como China e Vietnã, que incomodam os produtores. Com preços mais baixos do que os similares nacionais, como a corvina, os filés importados estão entre os mais procurados por restaurantes, diz Telma Canellas, comerciante do Mercado do Peixe.

Mas, entre os clientes que procuram peixe para preparar em casa, o nacional é o preferido – até porque o importado vem congelado. – A maioria das pessoas prefere o peixe fresco. Acho que os armadores não deveriam se preocupar com a entrada dos importados porque o nacional tem muita qualidade e, quando é época de safra, têm um preço muito bom – afirma.

Administrador, Edson Mendes, 42 anos, que fazia compras no Mercado do Peixe na sexta-feira, concorda com Telma. Segundo ele, não há comparação entre o peixe nacional e o importado:

– Já comprei o importado e não gostei. O sabor é forte e o gosto não é igual ao nacional. Se o que se espera é qualidade, o melhor é o peixe daqui. ? Saiba mais

Da espécie pleoticus muelleri, o camarão vermelho argentino que será importado para o Brasil virá congelado e será em tamanho grande. O Brasil vai restringir a importação a crustáceos provenientes da pesca extrativa. Embora o setor produtivo acredite em baixo preço, comparado ao camarão brasileiro, o Ministério da Pesca e Aquicultura afirma que o valor deve ser mais elevado do que o produto nacional.

Fonte: Diário Catarinense

Observação

Ong alguma, tem interece de resolver a questão da fome no mundo, de seres humanos, que vivem de migalhas oferecidas pelos mesmos países, que sustentam as ongs! É sim, um direito democrático, que eles façam seus barulhos, mas não creio que governo algum, possa aceitar tamanha campanha contra sua própria produção. Videm Dona Marina e sua campanha ferrenha contra o camarão brasileiro, defendendo assim, interesses americanos, disfarçados de "ONGs", por isso creio que seja um mau muito interessante, que o governo brasileiro deveria ficar de olho e tirar proveito! Porem digo: ESSA CORJA só vivem pensando em dar a seus próprios, o beneficios do poder. BRASIL, ABRA O OLHO! (por José Baccaro)

sábado, 19 de janeiro de 2013

Os EUA estão prestes a servir a primeira carne modificada geneticamente do mundo


A agência reguladora de alimentos do governo dos Estados Unidos estuda nesta segunda-feira, 20, a liberação de um animal geneticamente modificado para consumo humano.
salmão modificado (maior) ao lado de um natural da mesma idade - Divulgação/AP
Divulgação/AP
salmão modificado (maior) ao lado de um natural da mesma idade
A FDA realiza dois dias de audiências sobre o pedido para liberação no mercado de um salmão geneticamente modificado. O principal executivo da empresa responsável, AquaBounty, Ron Stotish, disse que o produto é seguro e ambientalmente sustentável.
Críticos, no entanto, referem-se ao salmão como um "frankenpeixe" que poderia causar alergias em seres humanos e levar á extinção do salmão natural. Um comitê consultivo da FDA está revisando os dados científicos a respeito do peixe e analisando as críticas.
A FDA já decidiu que o peixe, que engorda duas vezes mais que o salmão convencional, é tão seguro para consumo humano quanto a variedade da natureza. O apetite do público em geral pelo animal, no entanto, é uma questão a ser determinada.
A aprovação do salmão abriria as portas do mercado para uma grande variedade de animais geneticamente modificados, incluindo um porco que está sendo desenvolvido no Canadá, ou gado imune à doença da vaca louca.
No caso do salmão, a AquaBounty acrescentou um gene de hormônio de crescimento que permite que o peixe produza o hormônio durante todo o ano. Os engenheiros conseguiram manter o gene ativo usando outro gene, de um peixe semelhante a uma enguia e que funciona como uma espécie de interruptor para o hormônio.
Salmões convencionais só fazem o hormônio durante parte do tempo.
A FDA disse que não há diferenças biológicas significativas entre a variedade modificada e a comum, e que existe certeza razoável de que seu consumo é seguro.
Os críticos têm duas preocupações: a segurança para o consumidor humano e o impacto no ambiente. Frutos do mar, argumentam, já apresentam uma alta propensão para causar alergias; além disso, o novo salmão, se escapar para a natureza, poderia entrar em competição com a variedade natural, que já está ameaçada.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Justiça de SC determina embargo à maricultura no litoral catarinense



Decisão foi publicada ontem quarta (16) após revisão de ação indeferida.
Secretaria da Agricultura e Pesca já anunciou que vai recorrer da decisão.

A Justiça de Santa Catarina publicou na noite desta quarta-feira (16) a determinação da suspensão das atividades de maricultura no litoral do estado. A decisão foi tomada após pedido do Ministério Público Federal (MPF) de reconsideração de uma ação indeferida referente ao derramamento de óleo no Sul da Ilha, em Florianópolis. A Secretaria de Agricultura e Pesca do estado já anunciou que vai recorrer da decisão.
O procurador do MPF Eduardo Barragan solicitou a reconsideração de um pedido de liminar indeferido (pedido liminar) em 2012, acrescentando informações “acerca de fatos recentemente noticiados na mídia catarinense sobre o acidente de derramamento de óleo". No dia 14 de janeiro, a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) já havia interditado a área atingida e emitido um ofício proibindo a atividade pesqueira e o banho na região entre a Praia da Mutuca, no bairro Tapera, e a Freguesia do Ribeirão da Ilha.
Para a Secretaria da Agricultura e da Pesca do estado, João Rodrigues, a decisão da Justiça de suspender as atividades de maricultura "trará prejuízos imensuráveis para o setor", além de ter sido considerada precipitada. O secretário, João Rodrigues, ressaltou que já foram tomadas medidas para reverter a decisão. Ele ainda observou que todos os procedimentos de licenciamento do setor foram adotados em comum acordo entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e os órgãos estaduais.

Nesta quarta-feira (16), houve reunião da Secretaria da Agricultura e da Pesca com o Comitê Estadual de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves, onde foi decidido que amostras de moluscos do Sul da Ilha serão enviadas na quinta (17) para análise na Universidade de São Paulo

Por Felipe Matarazzo Suplicy, Ph. D.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Possível privatização do Porto de Ilhéus preocupa Associação Comercial


A Associação Comercial de Ilhéus(ACIlhéus) está preocupada com o anunciado modelo de concessão a ser aplicado para que o Porto de Ilhéus seja transferido à iniciativa privada, e vai convidar autoridades do Governo Federal para esclarecer melhor o assunto e debater as possíveis regras da concessão. 
Segundo o presidente da ACIlhéus, Nilton Cardoso Cruz “a Medida Provisória nº 595/2012, editada em 07 de dezembro, que extingue a Lei 8.630/93, foi considerada como pouco esclarecedora, centralizadora, e bastante conflitante por parte dos segmentos da sociedade portuária nacional, inclusive fazendo com que os parlamentares apresentassem 645 propostas de emendas ao projeto que serão analisadas e votadas pelo Congresso Nacional, antes que a medida se transforme em Lei. “ 
- “O Governo Federal ao anunciar mudanças no sistema portuário, informou que o Porto de Ilhéus está entre os que têm possibilidade de passar para a iniciativa privada, já em 2013. Ocorre que pelo modelo proposto, o Porto de Ilhéus poderá ser concedido em um único pacote, onde constam todas as suas áreas, resultando na possibilidade de domínio total de um só grupo, sem possibilidade de concorrência, o que vai gerar monopólio, e poderá vir a privilegiar somente um determinado seguimento de carga. Ocorrerá a desativação do Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO, deixando centenas de trabalhadores portuários desempregados, e pode significar o final das escalas dos Navios Transatlânticos no porto, causando um grande revés para o setor turístico da cidade. As autoridades federais não levam em conta que no plano de desenvolvimento do porto existe a previsão de mais de oito áreas operacionais, com as mais diversas vocações, todas elas estratégicas e que exigem investimentos.” Avalia o presidente da Associação Comercial 
Quando saiu a notícia da possível privatização, a comunidade portuária e todos os que trabalham no porto, inclusive empresários e industriais, não a receberam com alegria, pois as explicações de Brasília diziam que o Porto de Ilhéus será entregue à iniciativa privada por se tratar de um equipamento logístico que perderá a importância com a implantação do complexo multimodal Porto Sul, demonstrando que as autoridades federais não têm acompanhado a evolução econômica da região. Entre os três portos públicos da Bahia em 2012, Ilhéus foi o que mais evoluiu em movimentação de cargas. O jornal “Valor Econômico” publicou recentemente matéria incluindo o Porto de Ilhéus como sustentáculo do Porto Sul, pois é considerado estratégico e possível de operar com navios de médio porte, como vem acontecendo até agora. 
Para o vice-presidente de Comércio Exterior e Porto Guilherme Coelho Menezes “sem o Porto de Ilhéus, o complexo intermodal Porto Sul poderá sofrer problemas de continuidade nos prazos de implementação e fortes aumentos de custos, uma vez que através dele deverão ser embarcados os equipamentos para a construção das pontes e piers, além das pedras utilizadas no enrocamento e insumos que compõem o complexo.” 
Ele explica que “durante o período de construção do complexo multimodal, o Porto de Ilhéus deverá ser utilizado para escoar parte das cargas transportadas pela Ferrovia de Integração Oeste/Leste (FIOL). Para isso já existem estudos do próprio Governo Federal onde prever a construção de um corredor rodoviário com cerca de 20 km, que ligará o terminal ferroviário ao Porto de Ilhéus. Amenizando o período de vacância entre o término da construção da ferrovia e o início das operações do complexo Porto Sul.” 
Associação Comercial chama, também, a atenção para o fato de existir uma Ação Civil Pública por dano ambiental e responsabilidade civil, onde o Ministério Público Federal obrigou a união a reparar o passivo ambiental nas praias ao norte de Ilhéus, São Miguel e São Domingos. 
Com a privatização do terminal, as previsões do início de obras já aprovadas para o porto, tais como dragagem de aprofundamento, aterro de retro-áreas, estação de passageiros e prolongamento de cais, correm o risco de não mais acontecerem, interrompendo o processo de desenvolvimento e expansão desse importante vetor de desenvolvimento da região Sul da Bahia.

Inicialização, Regal equipe Molas para vender tilápias para o Reino Unido

Tilápia filetes


Regal Springs, produtor o maior do mundo tilápia, fez uma parceria com Seafoods Continental para vender sua Indonésia Aquicultura Stewardship Council (ASC) com certificação tilápia no Reino Unido.
Se ele decola, o projeto poderia facilmente ser o maior de seu tipo ainda no Reino Unido - um país que come apenas algumas centenas de toneladas de tilápia por ano, e onde o bacalhau e arinca cargos fortes.
Tilápia Regal preenche todos os requisitos para uma história grande sustentabilidade, Continental diretor Kit Smith contou Notícias Undercurrent.
"É um valor final de mercado, que deve ser muito atraente para todos os contratantes. O preço é de lá, a qualidade está lá, a proveniência está lá, o que mais você quer? "
A idéia é vendê-lo como ASC-rotulados filetes e lombos, de fazendas Regal ASC na Indonésia, com ações realizadas nos Países Baixos.
"É um peixe, a preços acessíveis de qualidade com uma boa proveniência, e se nós estamos para satisfazer a crescente demanda por uma alimentação saudável no final o valor de mercado; permitem mais acesso das pessoas, eu não posso acreditar que a tilápia não deve estar na agenda . "
A idéia do projeto foi confirmada de um encontro com Regal Springs, no início de 2012, após o que as empresas decidiram criar uma joint venture para o efeito.
Pelo acordo, a Continental - uma empresa britânica fundada somente no ano passado para vender e frutos do mar mercado no Reino Unido - irá comercializar e vender Regal tilápia para os compradores de serviços de alimentação do Reino Unido e varejistas.
Regal CEO e fundador Rudy Lamprecht tinha apontado que o Reino Unido pode ser um osso duro de roer, disse Smith. "Regal vista do mercado é de que os consumidores são muito habitual e não muito experimental quando se trata de peixe - eles gostam do seu bacalhau e arinca, e não será fácil adotar novas espécies."
Mas de acordo com Smith, "você tem que começar de algum lugar. O mercado vai se transformar em algum momento, é apenas uma questão de saber se você quer estar lá, e fazer o giro, ou esperar por ele para transformar ".
Smith foi em parte inspirado por trocas que ele teve com Mike Pichetti, o ex-executivo de vendas Regal, que foi fundamental para a abertura do mercado dos EUA para tilápia Regal.
"Os consumidores [UK] são muito habitual e não muito experimental quando se trata de peixe - eles gostam do seu bacalhau e arinca, e não será fácil adotar novas espécies"
O conselho foi de que "você tem que envolver as famílias", principalmente através de varejistas, que eles mesmos empregam chefs e inspirar idéias do menu, disse Smith. "Não vai ser fácil, não foi fácil, na América, você só tem a moer-lo."
Esta não é a primeira incursão Regal no mercado do Reino Unido. Ele vende para duas varejistas do Reino Unido e já verão passado, fornecidos cerca de 250.000 lombos para as Olimpíadas, via Seafoods diretos. O peixe foi supostamente pediu para por atletas de sua carne magra e alto teor de proteína, enquanto organizadores estavam à procura de fontes sustentáveis.
"O que nós pensamos é, por que não podemos fazer isso em uma base diária?" Disse Smith.
O primeiro passo do projeto será na próxima segunda, quando Regal Springs e Continental estará patrocinando o Fórum Peixe Sustentável em Londres.
O evento é organizado pela Prefeitura Peixe Sustentável, que tem obtido um número de grandes marcas e serviços públicos assinaram a proposição para tornar Londres a cidade mais sustentável de peixe no mundo. Esta proposta muito "torna-o o melhor lugar para começar", disse Smith.
A mensagem Continental quer passar é que a tilápia Regal é um peixe, como novo de qualidade ", com uma história fantástica por trás dele, e um corte acima tanto da tilápia que o Reino Unido tem visto no passado".
Embora possa não corresponder atuais produtos de tilápia congelados no preço ", não é possível comparar os dois", disse Smith. O objetivo não é atingir os consumidores de tilápia atuais, mas para convencer os consumidores de peixe mais tradicionais, e aqueles que procuram uma opção menos peixe peixe, que Regal é uma boa alternativa.
A marca Regal será também fundamental. "Eu realmente acredito que deveríamos estar tentando fixar a qualidade da marca."